segunda-feira, 3 de junho de 2013

O ACASO E A ESCRITA DIVINA

Posted by Luz Compasso on 15:40 with No comments

A crónica que se segue encontra-se descrita em imagens, no final desta página. Ajudará o leitor que o vai ler com o tradutor google e que não sabe Português

Acaso? Não! Desperta para conhecer as sincronias divinas!


A nossa vida poderá estar repleta de singulares manifestações divinas. Com um simples gesto, com um sensível desejo, encontramo-nos com elas.

Somos humanos com dons simplesmente animais, ou com dons espirituais; a decisão é nossa, pois todos temos livre arbítrio.

Vou descrever um simples, mas relevante acontecimento que mudou todo o meu curso de vida.

Desse dia em diante, a caneta ou o teclado, nunca mais se afastaram por muito tempo, dos meus dedos.

Este acontecimento também originou o início da escrita e publicação de livros oraculares. 

Há mais de vinte anos, em 1992-1993, uma senhora viúva deixou em minha casa o seu filho, Pazito. Ao longo de vários meses, não soubemos notícias dela.

Numa altura em que deixei o Pazito sozinho em casa, ele resolveu chamar alguns amigos para lanchar.

Quando regressei encontrei as crianças em festa, deliciando-se. Aborrecida, despedi-as e fechei Pazito no seu quarto.

Fui para o meu quarto meditar na hipótese de o entregar a uma instituição. Depois fui conversar com ele.

Encontrei-o a ler a Bíblia. Ele estava calmo, com um sorriso, embora eu me tivesse zangado com ele.

Interroguei-o e explicou-me que tinha aberto a Bíblia ao acaso e o que leu fê-lo entender que Deus o informava sobre o regresso da sua mãe, assim eu já não precisava de o mandar embora, dizia.
Disse-o muito seguro. Mas para mim, a mãe regressar era ficção.

Eu estava cética, mas ele, para tentar convencer-me, fechou os olhos, tornou a abrir a Bíblia e pousou nela o dedo. Ainda com os olhos fechados, disse-me para eu ler o que ele estava a apontar. 
Seu dedito estava em cima de Provérbios 15:25 e então li:

“A casa dos que se enaltecem será derrubada, mas Deus fixará o termo da viúva.”

Como ele de olhos fechados foi apontar mesmo ali? Seria apenas uma coincidência no texto aparecer a palavra “viúva”? 

Retirei-me, continuando a duvidar de que Deus falaria connosco daquele modo.
Eu estava muito aborrecida com as traquinices que ele ultimamente fazia.
Tinha também uma Bíblia e perguntei-me se a deveria usar (tirando um texto ao acaso) para conhecer a opinião divina sobre o que eu faria com o menino.  
Até àquele dia, a Bíblia era para mim um livro repleto de símbolos aos quais cada pessoa dava a sua interpretação.
Seria possível Deus responder tão claramente se abrir uma página ao acaso?
Meditei: Já que a Bíblia tinha milhares de conselhos, Ele poderia escolher um deles e dir-me-ia o que fazer com aquele menino.

Sozinha, decidi experimentar. Fechei os olhos, pois não queria ser eu a escolher a página nem o versículo. 
Quando abri os olhos, o meu dedo apontava para Jó 31:16,17 e comecei a ler:
“Se eu negar ao de condição humilde o seu agrado, se eu costumava comer o meu bocado sozinho, não comendo dele o menino órfão de pai, se sacudi a mão para lá e para cá contra o menino órfão de pai quando via necessidade do meu auxílio” (… ).
Deus respondera que o menino precisava de mim. O meu aborrecimento desapareceu imediatamente! 
Apareceram precisamente as palavras certas para que não me sobrasse qualquer dúvida. Entendi-as como uma confirmação de que o texto que o acaso dera a Pazito foi realmente uma resposta divina. Agora também acontecera comigo!! 
Estava bem evidente a prova de que Deus existe e quer manifestar-nos as Suas opiniões.  Tanto mais que a mãe do menino regressou de facto passado pouco tempo.
Pensei: “Afinal, é útil ser cética e investigar para desfazer as dúvidas. Ainda que eu fosse agnóstica, a partir daquele momento foi impossível duvidar da existência de Deus!”

Acredito que milagres espetaculares não teriam tanta força e eu estava perante um método fácil de confirmar, porque era repetível. Tal como se repete com a ciência! E porque não investigar isto como uma ciência? 
Poderá o diálogo com o Ser divino se tornar uma ciência? Passei a ser muito exigente nestas questões! 
Expor mil questões a Deus passou a ser a minha prioridade na vida!
Ficou assente que esta descoberta era demasiado preciosa para a ocultar ou não desenvolver sobre ela uma séria investigação. Continuei a fazer as mais diversas perguntas.
As respostas claras passaram a ser constantes e, em vez de acasos, estes diálogos tornaram-se sincronias entre o pensamento divino e o meu.

Se fosse apenas uma resposta, seria um acontecimento, poderíamos chamar de “acaso”, podia ser uma coincidência acidental!
Porém o sincronismo é um conjunto de ações sucessivas que nem a passagem do tempo muda.
Uma sincronia é passível de ser analisada porque em qualquer tempo ou lugar se repete.
Trará este método de diálogo o aparecimento de ciências novas, manifestando-se elas divinas? O diálogo entre nós e o divino poderá se tornar uma constante na nossa vida? Uma perfeita sincronia entre o pensamento d’Ele e o nosso? 
Este assunto é demasiado importante! Toda a informação que vier diretamente d’Ele, para nós, é o fruto da Árvore da Vida. Devolver-nos-á Deus este fruto, da Árvore da Sua Ciência que prolongará a vida humana?

Passei a vivenciar um admirável mundo novo! As respostas obtidas me inspiravam a fazer frases e as colocava em sistemas aleatórios para depois as usar sem ter que recorrer exclusivamente à Bíblia. 

Comecei a falar às pessoas para que fizéssemos experiências consultando-O e elas também conseguiam respostas claras, não apenas com as minhas, mas com respostas que todos íamos criando para colocar nessa base de dados para saírem de modo aleatório.   
Aqueles que têm experiências desta natureza já se aperceberam de que não é apenas através da Bíblia que Deus fala. Podemos usar qualquer livro, até um dicionário.

O Seu conselho leva-nos a um caminho livre, longe dos organismos fechados. Verificamos que Deus pode escolher as frases de qualquer pessoa para com elas nos esclarecer algo que Ele aprova ou desaprova.  
Registadas as vivências de cada um, elas legam à Humanidade um tesouro de valor imensurável, oriundo de um Ser que passa a estar omnipatente com o Seu diálogo que se processa de modo particular para cada pessoa.  
Uma vez que esta interlocução se inicie, é importante mantê-la.
Quando os avisos d’Ele se fazem por palavras, o sofrimento torna-se cada vez mais escasso. Ponderando com Ele, conseguimos vencer melhor todos os obstáculos.

Escrevi dois livros oraculares, um com 3000 frases curtas e o outro com 2000 frases longas.

Com livros oraculares, podemos iniciar, as nossas investigações e cursos. Qualquer pessoa pode aprender a dialogar com o seu Guia e adquirir independência nas suas interpretações; essa pessoa também se inspirará para iniciar um registo seu de suas experiências diárias. 
Depois de milhares de perguntas e respostas claras iremos entender o pensamento divino e descobrir que são muitas as coisas que as pessoas nos ensinaram, mas que Ele não aprova.  

Os etimologistas tentam reconstruir a história das palavras; algumas derivam de outras línguas e culturas e por vezes encontramo-las com formas e significados distintos do original.

Poderemos encontrar um método que torna possível rastrear todo o caminho de volta ao início da existência das palavras, os seus significados e símbolos? Sim, com os significados que Ele próprio ensina!

A Logoteose é uma ciência que estuda os significados das palavras de origem divina.
Génesis relata a construção das palavras pelo diálogo entre o Criador e os humanos.

Descodificar o ensino d’Ele será abrir uma fonte por onde irromperá a realidade mantida pelos factos, porque estes se sucedem.  
Descobriremos novas interpretações para as palavras atuais e criar-se-ão outras que não conhecemos, devido à interrupção desse inicial diálogo que o homem tinha com Deus.

Por exemplo:
A palavra acaso, ela não mais terá a mesma interpretação que muitos lhe dão hoje.
Acaso foi uma palavra criada pelo humano, qual pseudónimo de um Deus desconhecido ou de obras desconhecidas. 

Começam a existir muitos livros oraculares, criados nesta nova era. O poder deles consiste um pedir a Deus que use os sistemas aleatórios e nos responda. Que há nisto de transcendente? O Criador sabe melhor que nós como usar toda a matéria. 

Recentemente, a aleatoriedade têm sido objecto de investigação na área da Matemática.
Embora tenham trazido vários benefícios materiais, como os sorteios e a teoria dos jogos no âmbito das ciências económicas, ainda pouco se têm usado na investigação espiritual. Sim a espiritualidade deveria ser investigada como uma ciência, mas as pessoas ainda não a usam como tal. 

Analisemos a Física Quântica, diz-se que os eletrões fogem da vista humana sempre que há o desejo de os localizar. Porém, pelo contacto com o Criador do universo, tornar-se-á possível esclarecer todas as leis da causa e efeito.

O acaso não é um acontecimento incompreensível, desde que passemos a conhecer as regras divinas. Com a Sua ciência, aprenderemos a libertarmo-nos das restrições provocadas pela ignorância. Refiro-me à ignorância que nos impuseram quando nos ensinaram que Deus não podia dialogar com o humano. Mas isto é fácil e está acessível, porém julgamo-Lo longe.   

Eu escreveria livros sem fim, se me propusesse a descrever todas as experiências que tenho tido, a cada segundo.

Esses diálogos, transportam sempre muitas revelações e belas surpresas. 
Uma vez que aprenda os métodos desse diálogo, não mais precisará que outros o instruam, sem saber que o que lhe ensinam é realmente verdade ou são equívocos.  

Uma sinfonia é agradável e compreendida por pessoas das mais diversas línguas, sem que necessitem de um tradutor. 

Na partilha do conhecimento entre os Seres, no nosso quotidiano, podem existir milhares de sincronias de palavras com o Ser espiritual; 
como uma orquestra sinfónica cujo Maestro é o divino.

simones creations photo: Simones Creations d5884c75.gif


FIM

AQUI FAÇO A REPETIÇÃO DA CRONICA COM A AJUDA DE IMAGENS:

Podemos enriquecer cada segundo da nossa vida com singulares manifestações divinas. Basta apenas um simples gesto, um sensível desejo e nós encontramo-nos repletos delas!

simones creations photo: Simones Creations simonecreations-wheredoestimego.gif

Podemos ser humanos com dons simplesmente animais, ou com dons espirituais; a decisão é nossa, pois todos temos livre arbítrio.


Vou descrever um simples, mas relevante acontecimento que mudou todo o meu curso de vida.



Desse dia em diante, o lápis, ou o teclado, nunca mais se afastaram por muito tempo, dos meus dedos.
  


Este acontecimento também originou o início da escrita e publicação dos meus livros oraculares. 
                            O primeiro foi o oráculo Árvore da Vida. 



Há mais de vinte anos, em 1992-1993, uma senhora viúva deixou em minha casa o seu filho, Pazito. Disse ser por algumas semanas. Porém ao longo de vários meses, não soubemos notícias dela.


Numa altura em que deixei o Pazito sozinho em casa, ele resolveu chamar alguns amigos para lanchar.
Quando regressei, as crianças estavam em festa, deliciando-se com bolos que tínhamos em casa. 


Aborrecida, despedi-as e fechei Pazito no seu quarto.

Fui para o meu quarto meditar na hipótese de o entregar a uma instituição. Depois fui conversar com ele.


Encontrei-o a ler a Bíblia. Ele estava calmo, com um sorriso, embora eu me tivesse zangado com ele.

Interroguei-o e explicou-me que tinha aberto a Bíblia ao acaso e o que leu fê-lo entender que Deus o informava sobre o regresso da sua mãe. Assim eu já não precisava de o mandar embora, dizia.


Para mim, a mãe regressar era ficção, porém ele disse-o muito seguro de que entendera a resposta divina. 


Eu estava cética, mas ele, para tentar convencer-me, fechou os olhos, tornou a abrir a Bíblia e pousou nela o dedo. 
Ainda com os olhos fechados, disse-me para eu ler o que ele estava a apontar. 

O seu dedito estava em cima de Provérbios 15:25 e então li:

“A casa dos que se enaltecem será derrubada, mas Deus fixará o termo da viúva.”
Como ele de olhos fechados foi apontar mesmo ali? Seria apenas uma coincidência no texto aparecer a palavra “viúva”? 



Retirei-me, continuando a duvidar de que Deus falaria connosco daquele modo.
Tinha também uma Bíblia e perguntei-me se a deveria usar (tirando um texto ao acaso) para conhecer a opinião divina sobre o que eu faria com o menino.
Até àquele dia, a Bíblia era para mim um livro repleto de símbolos aos quais cada pessoa pode dar a sua interpretação.


Seria possível Deus responder tão claramente se abrir uma página ao acaso?

Meditei: Já que a Bíblia tinha milhares de conselhos, Ele poderia escolher um deles e dir-me-ia o que fazer com aquele menino?

Sozinha, decidi experimentar. 
?!


Fechei os olhos, pois não queria ser eu a escolher a página nem o versículo. 
Quando abri os olhos, o meu dedo apontava para Jó 31:16,17 e comecei a ler:
“Se eu negar ao de condição humilde o seu agrado, se eu costumava comer o meu bocado sozinho, não comendo dele o menino órfão de pai, se sacudi a mão para lá e para cá contra o menino órfão de pai quando via necessidade do meu auxílio” (… ).


Deus respondera que o menino precisava de mim! O meu aborrecimento desapareceu imediatamente! 
Apareceram precisamente as palavras certas para que não me sobrasse qualquer dúvida. 
Entendi-as como uma confirmação de que o texto que o acaso dera a Pazito foi realmente uma resposta divina. 

Agora, a resposta clara, também acontecera comigo!! 

Estava bem evidente a prova de que Deus existe e quer manifestar-nos as Suas opiniões.  Tanto mais que a mãe do menino regressou de facto passado pouco tempo.
Pensei: “Afinal, é útil ser cética e investigar para desfazer as dúvidas. 

Ainda que eu fosse agnóstica, a partir daquele momento foi impossível duvidar da existência de Deus!” 
Não acreditaria que um livro me desse alguma prova? Mas pelo acaso o espírito divino estava ali, falando através de um livro!
  

Acredito que milagres espetaculares não teriam tanta força e eu estava perante um método fácil de confirmar, porque era repetível. Tal como se repete com a ciência! E porque não investigar isto como uma ciência? Poderá o diálogo com o Ser divino se tornar uma ciência? 
Passei a ser muito exigente nestas questões! Expor mil questões a Deus passou a ser a minha prioridade na vida!
Ficou assente que esta descoberta era demasiado preciosa para a ocultar, ou para não desenvolver sobre ela uma séria investigação. Continuei a fazer-Lhe as mais diversas perguntas.

As respostas claras passaram a ser constantes e, em vez de acasos, estes diálogos tornaram-se sincronias entre o pensamento divino e o meu.
Digo-o a quem desejar escutar e investigar pela sua própria experiência! O que tem feito comigo também o fará com todos! 
  
Relâmpagos: Símbolo de mensagens divina, energia do alto, para Ele se manifestar ao humano.

Se uma resposta d'Ele fosse apenas um raro acontecimento, podemos chamá-lo de “acaso”, ele pode ser uma coincidência acidental!

Porém o sincronismo é um conjunto de acções sucessivas que nem a passagem do tempo muda.
  
Uma sincronia é passível de ser analisada porque em qualquer tempo ou lugar se repete.

Desde aquele dia, a cada minuto, pelos métodos oraculares, estou recebendo mensagens d'Ele, com perguntas e respostas; de vários modos. 

Com a descoberta de um método para o diálogo, desponta o aparecimento de ciências novas, manifestando-se elas divinas! 

O diálogo entre nós e o divino vai se tornando uma constante na nossa vida! Uma perfeita sincronia entre o pensamento d’Ele e o nosso! 

Deus, não precisa jogar dados, porém, nós sim, precisamos da Sua informação, sem ela não poderemos compreender o que é real ou ficção naquilo que nos ensinaram sobre Ele ou a sua criação

Este assunto é demasiado importante! Toda a informação que vier diretamente d’Ele, para nós, é o fruto da Árvore da Vida. 
Devolver-nos-á Deus este fruto, da Árvore da Sua Ciência que prolongará a vida humana?



Passei a vivenciar um admirável mundo novo! 

As respostas obtidas me inspiravam a fazer frases e as colocava em sistemas aleatórios para depois as usar sem ter que recorrer exclusivamente à Bíblia. 
Comecei a falar às pessoas para que fizéssemos experiências consultando-O e elas também conseguiam respostas claras, não apenas com as minhas frases, mas criamos livros oráculos também com respostas que todos íamos criando para colocar nessa base de dados para saírem de modo aleatório.   
Aqueles que têm experiências desta natureza já se aperceberam de que não é apenas através da Bíblia que Deus fala. Podemos usar qualquer livro, até um dicionário.
O Seu conselho leva-nos a um caminho livre, longe dos organismos fechados. 
Verificamos que Deus pode escolher as frases de qualquer pessoa para com elas nos esclarecer algo que Ele aprova ou desaprova.  

Registadas as vivências de cada um, elas legam à Humanidade um tesouro de valor imensurável, oriundo de um Ser que passa a estar omnipatente com o Seu diálogo que se processa de modo particular para cada pessoa.  
Uma vez que esta interlocução se inicie, é importante mantê-la.

Dialogando com Ele as estradas da vida são como um tapete rolante que nos leva a trilhar os caminhos sem tribulações.  São maravilhas e constantes as suas revelações.  
Quando os avisos d’Ele se fazem por palavras, o sofrimento torna-se cada vez mais escasso. Ponderando com Ele, conseguimos vencer melhor todos os obstáculos.

Escrevi dois livros oraculares, um com 3000 frases curtas e o outro com 2000 frases longas. 

Com livros oraculares, podemos iniciar, as nossas investigações e cursos. Qualquer pessoa pode aprender a dialogar com o seu Guia e adquirir independência nas suas interpretações; essa pessoa também se inspirará para iniciar um registo seu de suas experiências diárias. 
Depois de milhares de perguntas e respostas claras iremos entender o pensamento divino e descobrir que são muitas as coisas que as pessoas nos ensinaram, mas que Ele não aprova.  

Os etimologistas tentam reconstruir a história das palavras; algumas derivam de outras línguas e culturas e por vezes encontramo-las com formas e significados distintos do original.

Poderemos encontrar um método que torna possível rastrear todo o caminho de volta ao início da existência das palavras, os seus significados e símbolos? Sim, com os significados que Ele próprio ensina!

Começam a existir muitos livros oraculares, criados nesta nova era. O poder deles consiste um pedir a Deus que use os sistemas aleatórios e nos responda. Que há nisto de transcendente? O Criador sabe melhor que nós como usar toda a matéria. 

  

Recentemente, a aleatoriedade têm sido objecto de investigação na área da Matemática.
  
Embora tenham trazido vários benefícios materiais, como os sorteios e a teoria dos jogos no âmbito das ciências económicas, ainda pouco se têm usado na investigação espiritual.

Analisemos a Física Quântica, diz-se que os eletrões fogem da vista humana sempre que há o desejo de os localizar. Porém, pelo contacto com o Criador do universo, tornar-se-á possível esclarecer todas as leis da causa e efeito.

O acaso não é um acontecimento incompreensível, desde que passemos a conhecer as regras divinas. 

Com a Sua ciência, aprenderemos a libertarmo-nos das restrições provocadas pela ignorância. Refiro-me à ignorância que nos impuseram quando nos ensinaram que Deus não podia dialogar com o humano. Isto é fácil e está acessível, porém julgamo-Lo longe.   

Eu escreveria livros sem fim, se me propusesse a descrever todas as experiências que tenho tido, a cada segundo.
  
Esses diálogos, transportam sempre muitas revelações e belas surpresas. 

Uma vez que aprenda os métodos desse diálogo, não mais precisará que outros o instruam sem saber que o que lhe ensinam é realmente verdade ou são equívocos.  

Na partilha do conhecimento entre os Seres, 
no nosso quotidiano, podem existir milhares de sincronias de palavras com o Ser espiritual; 
como uma orquestra sinfónica cujo Maestro é o divino.